quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Exames indispensáveis após os 40


CUIDADO EU NÃO MEXI E ESTA REPORTAGEM ESTÁ EM PORTUGUÊS DE PORTUGAL, Ou SEJA LEGÍTIMO rsrsrsrs!!!!!


As consultas e exames que as mulheres da sua idade não devem dispensar

Check-up médico

Deve ser feito uma vez por ano, mediante o estado de saúde e a história familiar. 

Envolve observação clínica, medição da tensão arterial, análises da urina, colesterol, trigliceridos, glicemia, ureia, ácido úrico, entre outros.


Consulta dentária

Recomenda-se a realização de uma consulta dentária, de seis em seis meses, para efectuar um exame e uma higienização oral. Desta forma estará a proteger o seu sorriso de cáries e a prevenir doenças como a periodontite.

Exame oftalmológico

Visite o médico oftalmologista uma vez por ano, mesmo que não tenha problemas de visão. Caso já lhe tenha sido detectada uma doença oftalmológica, o controlo terá de ser mais regular, de acordo com o problema em causa.

Exame auditivo

Marque uma consulta de otorrinolaringologia de três em três anos para avaliação do estado do seu aparelho auditivo.

Auto-exame da pele

Analise os seus sinais cutâneos e esteja atenta a eventuais modificações ao nível da cor e forma. Se verificar que existem alterações na simetria, rebordo, cor e diâmetro procure um dermatologista. Este é um passo essencial para defender a sua pele do cancro cutâneo. Especialmente se tiver a pele clara, recomenda-se ainda que marque uma consulta de dermatologia uma vez por ano.

Rastreio do VIH

A pesquisa no sangue do VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é especialmente importante sempre que houver dúvidas sobre a possibilidade de estar infectado pelo VIH; se pensa engravidar; se está grávida; se teve relações sexuais sem preservativo, se houve partilha de seringas, agulhas ou outro material na injecção de drogas. 

O mesmo se aplica caso tenha feito uma tatuagem ou um piercing com instrumentos não esterilizados (situação actualmente mais frequente em locais que não estejam legalizados) ou se teve contacto directo com o sangue de outra pessoa.

Rastreio da Hepatite B

Trata-se de uma análise ao sangue que permite detectar anticorpos do vírus da Hepatite B. Este vírus ataca as células do fígado e pode provocar cancro, cirrose ou falência hepática. A contaminação é feita através do sangue, da saliva, do sémen, das secreções vaginais e do leite materno.

Deve efectuar este teste se consumiu drogas injectáveis, se tem, ou teve, vários parceiros sexuais ou infecções sexualmente transmissíveis.
Este teste também está recomendado caso esteja contaminada com o VIH/SIDA,  se fez tatuagens ou um piercings com instrumentos não esterilizados e se esteve ou está presa. 

Actualmente as transfusões sanguíneas não são um factor de risco, porque todo o sangue transfundido é objecto de investigação e desinfecção.

Rastreio da Hepatite C

O teste mais utilizado é a pesquisa no sangue de anticorpos do vírus da Hepatite C. Tal como o vírus anterior, este ataca as células do fígado e pode provocar cirrose hepática, sendo mais raro provocar cancro. A contaminação é feita essencialmente por via sanguínea.

Aconselha-se a realização do rastreio quando se consome ou consumiu drogas injectáveis; se fez uma tatuagem ou um piercing com instrumentos não esterilizados, se partilhou objectos cortantes que possam ter estado em contacto com sangue (lâminas, tesouras, escovas...). Também deve ser feito se as análises de função hepática (transaminases ou aminotransferases) estiverem elevadas.
Colonoscopia

colonoscopia, um exame ao interior do intestino grosso é muito importante para o diagnóstico precoce do cancro do cólon. 

Habitualmente o exame só é realizado em pessoas com mais de 50 anos, mas a existência de antecedentes familiares (pais, avós ou tios) de pólipos ou tumores intestinais recomenda que este exame seja feito cerca de dez anos antes da idade em que a doença foi detectada nesse familiar. 

Também deve ser feito em casos de anemia crónica sem explicação aparente, perdas de sangue pelo ânus, diarreias persistentes ou alternância frequente de diarreia com prisão de ventre. Se o resultado do exame for normal, habitualmente só é repetido de cinco em cinco anos. 

O exame é também importante para o seguimento ou controlo de pólipos e de doenças inflamatórias crónicas, como a colite ulcerosa e a Doença de Cröhn.


Auto-exame da mama

Faça o auto-exame da mama todos os meses, cinco a oito dias após a menstruação, de preferência no banho. Se já deixou de ser menstruada ou a menstruação começa a ser irregular, faça o auto-exame mensalmente, por exemplo nos primeiros dias do mês. Contacte o seu médico de imediato se notar alguma alteração nos seus seios. 

Consulta de ginecologia

Todas as mulheres devem, por rotina, fazer uma consulta anual de ginecologia, no qual se procede ao exame ginecológico, isto é, à observação genital e mamária que possa detectar tumores e lesões na vagina, colo do útero ou mama. 

Se a mulher tem, ou alguma vez teve, relações sexuais é recomendável a realização periódica de uma citologia, exame também conhecido como Papanicolau, que ajuda a prevenir e diagnosticar o cancro do colo do útero. 

A citologia deve ser repetida a cada três anos, salvo indicações especiais do médico. Se a mulher notar problemas sexuais, deve referi-los ao seu ginecologista. Os problemas sexuais mais frequentes nesta idade são a diminuição do desejo sexual e a dor nas relações sexuais.

Mamografia

A partir dos 40 anos todas as mulheres devem fazer uma mamografia e uma ecografia mamária, anual ou bienalmente até por volta dos 50 anos. É importante recorrer a serviços que tenham mamógrafos com tecnologia de aquisição digital, com muito melhor fiabilidade diagnostica. Se existirem antecedentes familiares de cancro da mama (mãe, avó, tia) é altamente recomendável a inscrição numa consulta de risco familiar, existente em vários hospitais, nomeadamente os oncológicos.

Densitometria óssea

Este exame, que permite determinar a densidade mineral óssea e confirmar se é vítima de osteoporose, está indicado caso lhe tenha sido diagnosticado uma menopausa precoce, isto é, antes dos 40 anos. Também a magreza excessiva, o tabagismo, a imobilização prolongada e o tratamento com corticites pode obrigar a ter de fazer a densitometria ósseamais prematuramente. Nesses casos, ele costuma ser repetido bienal ou trienalmente.

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