Estudos realizados já mostraram que fatores como pressão social, e fatores genéticos, estão envolvidos na dependência do cigarro. Uma pesquisa envolvendo gêmeos, realizada pela Universidade do Sul da Califórnia (USC) traz uma melhor compreensão da interação desses fatores.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres têm uma probabilidade maior que os homens de começar a fumar por causa de fatores sociais; no caso dos homens, a genética parece ser o fator principal.
(Desculpem, mas eu chamo de falta de personalidade, necessidade de se auto-afirmar, ou Feminisse aguda - Vamos lá meninas o Cigarro não só não vos deixa mais bonitas como ainda fos faz mal à saúde BJKS)
efeito mais forte, para outras mais fraco e para um terceiro grupo pode não fazer efeito ou fazer efeito contrário. Isto se deve às diferenças individuais e à forma como cada organismo reage à medicação.
Lembre-se sempre que o fumante é um dependente e como tal ele precisa de apoio!!
O fumante em geral não gosta de ser afrontado ou cobrado. Ele gosta mais de ser acolhido e quando se pretende ajudar um fumante a parar o apoio acolhedor é fundamental.
No entanto, quando se observa grupos de fumantes que são tratados em empresas, o índice de abstinência é maior ao final de um ano. Um dos motivos aventados para este resultado, é que na empresa existe o apoio social do grupo. A questão da rede de apoio social é considerada cada vez mais importante quando se fala em mudança de hábitos e tratamento de dependências.
No que diz respeito ao início do hábito, os fatores genéticos parecem ser mais fortes nos homens apesar de sabermos que a genética é importante, independente do gênero. Neste ponto é interessante discutir porque os fumantes não respondem igualmente às medicações existentes para parar de fumar. Para algumas pessoas o remédio faz
Em recente pesquisa desenvolvida no Hospital do Coração, verificou-se que quando o fumante mora ou convive diariamente com outros fumantes, fica mais difícil parar de fumar ou ficar abstinente depois que pára.
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