É do conhecimento de todos os que lêem minhas postagens que eu sou radicalmente contra psicólogos e psiquiatras, e considero-os como oportunistas de plantão. Isto não é uma novidade para quem me conhece um pouco. É, no entanto verdade e lamentavelmente verdade que, no mundo moderno, apenas e principalmente por falta de amor próprio, eles teem cada vez mais um terreno fértil pela frente, principalmente ela crescente falta de Auto-estima reinante.
Como não existe regra sem exceção, e aqui eu não quero fazer nenhum tipo de propaganda, tenho que admitir que as verdades que transcrevo tirei de um livro do Dr. Augusto Cury – É sou sim admirador dele, defendo suas idéias e princípios e dele eu leio tudo o que encontro.
Agora vamos aos porquês: Se as pessoas usassem de forma racional e disciplinada o tempo que Deus nos deu, e começassem a vida lendo “Como evitar preocupações e começar a viver de Dalle Carnegie” e depois lessem as obras de Augusto Cury, acreditem não estresariam, desde que devidamente vitaminados, o stressado é sempre e só um desvitaminado; mas principalmente não precisariam de psiquiatras e psicólogo com a freqüência crescente que isso acontece.
O que eu quero deixar claro, é que no meu entender o Dr. Augusto Cury faz psiquiatria exatamente como eu acho que deva ser feita. Ele nos dá os subsídios para andarmos sozinhos, quando a maioria destes sujeitos torna os pacientes dependentes ou não dependendo do saldo de sua conta bancária.
As 15 Diferenças entre o Amor e a Paixão
1. A paixão vive na lama da insegurança; o amor vive no terreno da confiabilidade;
2. A paixão controla os passos; o amor incentiva a caminhada;
3. A paixão arde em ciúme do outro; o amor queima em prazer pelo sucesso dele;
4. A paixão corrige em público e elogia em particular; o amor faz o contrário;
5. A paixão é agitada e agressiva; o amor, calmo e protetor;
6. A paixão produz o individualismo; o amor, a individualidade;
7. A paixão gravita na própria órbita; o amor pensa nos outros;
8. A paixão flutua entre o ”céu e o inferno” em instantes; o amor é estável, mesmo diante das contrariedades;
9. A paixão é inquieta, nutre-se com as ansiedades; o amor é paciente, nutre-se com o cardápio da tranqüilidade;
10. A paixão vê a tempestade e se amedronta; o amor vê no mesmo ambiente a chuva e, com ela, a oportunidade de lançar raízes;
11. A paixão produz rompimentos traumáticos; o amor dá sempre uma nova chance;
12. A paixão cobra muito; o amor entrega muito;
13. A paixão gera janelas “killers”, produz traumas, diminui, humilha, inferioriza, compara, enquanto o amor produz janelas “lights”, exalta, promove, incentiva, aplaude;
14. A paixão aprisiona os apaixonados em torno de si; o amor liberta os amantes, os faz enxergarem um mundo de oportunidades ao seu redor;
15. A paixão não tem dignidade, faz chantagens, não admite em hipóteses alguma a perda, enquanto o amor é nobre, não pressiona, dá liberdade para o outro partir. Só o amor inteligente sabe que o medo da perda, acelera a perda.
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