quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"VIVER O PRESENTE"

Este é o Título, de uma matéria super interessante da revista Revista Prana Yoga Journal que uma Amiga "virtual" (por enquanto) ajuda a edita. Tal como ela, a revista é o Máximo e trás matérias muito interessantes. Hoje peguei o site e quando li o link nutrição abri o artigo e me neguei a ficar com ele só para mim. Reproduzo aqui o Artigo dela, e espero que o mesmo vos faça pensar. Mas PENSAR de verdade....NADA DE IMEDIATISMOS, não ajudam e quando aparentemente dão certo. Lá na frente a maioria das vezes tarde de mais descobrimos que erramos e a volta ficou: MUITO DIFÍCIL. Boa Leitura:

"Administrar tempo e ficar atentos ao que consumimos para uma vida mais consciente.

Por Neka Menna Barreto
Em suspensão: livre

Passei um mês fora. Fiz um treinamento nas cozinhas supersônicas da marca Viking — incríveis, femininas e ultrassensíveis. Depois de passar esse mês tecendo novos hábitos, cheguei devagar a São Paulo, sem avisar ninguém. Entrei na minha casa e passei um dia chegando e descobri que muitas vezes nossas infinitas conexões e desejos nos deixam no ar. Quando ligamos para alguém, ficamos lá, no outro, mesmo ao desligar o telefone. Imagine dez, 20, 30 telefonemas. Ficamos com o nosso centro de gravidade fora. No ar.
Neste dia dormi dez horas sem parar e desde lá ando mais presente. Adoro gente, tenho uma coleção linda de amigos e família. Estou optando por encontros verticais e não só por telefone ou e-mail. É mais nutritivo.
Ninguém consegue administrar bem um turbilhão de coisas. Administre, masuma coisa de cada vez, respirando. Ontem fiz uma aula de Yoga em que o professor deixava a gente ficar com dúvidas em relação ao nosso corpo e a resposta vinha mais tarde. O imediatismo requer as coisas na hora, é inquietante.
Ter conhecido árvores milenares mudou o meu ponto de vista. É bom sentir saudades verdadeiras de alguém e planejar um encontro. O mundo não nasceu em sete dias e quando sabemos que existem processos longos, temos mais espaços dentro de nós.
Não existe coisa melhor do que bons encontros, organizados com tempo.
Não custa tentar. ( E Nada daquela história que eu escuto muito principalmente entre as Mulheres) Não gosto de nada programado, nunca dá certo. (Para mim isso é "papo-para-boi-dormir"

Consumo consciente

O slow food nos ensina a lidar com os produtos alimentares da mesma forma que lidamos com as pessoas. Temos obrigação de saber “De onde vem esse ovo que comemos? Como vive o frango? Confinado? Em fazenda? Qual é o seu habitat?
E o peixe? E este pimentão? E a cenoura?”
Todos me falam que os peixes andam cheios de mercúrio, impróprios para o consumo, que as fazendas de criação “superpopulam” o metro cúbico de peixes e camarões, tornando-os de péssima qualidade para o consumo humano.
Vou até o fundo. Estou em contato com a organização Sea Food Watch e darei retorno com todas as informações nos próximos artigos.

Salada generosa ( Qui fomi rsrsrs)
(rendimento: 4 porções)

Ingredientes

1 xícara de cenoura
¼ de xícara de alga higiki
1 xícara de cogumelo shiitake
4 xícaras de couve-manteiga
½ xícara de gergelim branco
1 limão
1 xícara de pepino cortado à julienne
2 colheres (sopa) de shoyu

Molho

½ xícara de azeite de oliva
½ colher (sopa) de óleo de gergelim
½ pimenta jalapeño ou dedo-de-moça
1 pitada de sal
2 ½ colheres (sopa) de shoyu
2 ½ colheres (sopa) de vinagre de arroz
½ xícara de suco de laranja

Para enfeitar
Nozes, castanhas torradas e furikake (2 colheres de sobremesa). Furikake é um condimento seco em forma de flocos para salpicar por cima do arroz branco japonês.

Modo de preparo
Marinar o shiitake no shoyu e limão. Cortar a couve à julienne, bem fininha. Misturar todos os ingredientes, colocar o molho por cima e enfeitar com furikake, nozes e castanhas torradas. Comer com cereal integral. Ótima para consumir ao meio-dia. Cheia de fibras. Consequência: leveza.

Oi CAROL, não vamos esquecer de Você e sempre sentiremos sua falta, como sempre tento fazer o melhor possível minha parte. E para lembrá-La. NADA É IMPOSSÍVEL PARA QUEM ACREDITA. Bjks






terça-feira, 26 de janeiro de 2010

CALORIAS NEGATIVAS e DELÍCIAS DE VERÃO

Você certamente tem uma amiga maníaca por calorias. Ela conhece os números de todas as bebidas, salgadinhos, doces e te dos pratos mais complicados. Mas o que pouca gente conhece são os alimentos com as chamadas calorias negativas. É isso mesmo: com eles, você emagrece comendo. Isso porque a digestão desses alimentos queima mais energia do que a contida neles, propriamente. "Essa situação também é conhecida por efeito térmico do alimento ou termogênese", afirma a nutricionista Fernanda Machado, da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição. "Geralmente, os legumes podem ser enquadrados na categoria de alimentos com calorias negativas", afirma a especialista. Na entrevista que você confere a seguir, a especialista explica como funciona o raciocínio e como você pode usá-lo a favor da sua dieta.

1. A quantidade de calorias consumida na digestão é, realmente, alta?
Esse gasto calórico varia conforme o tipo de dieta. Por exemplo, a proteína gasta mais energia (cerca de 25% do total energético ofertado) para ser digerida que o carboidrato e a gordura (cerca de 4%). Quanto mais difícil a digestão, maior o consumo energético. O gasto calórico vai variar conforme o Gasto Energético Basal Gasto Energético Total (gasto de energia diário com o metabolismo) de cada indivíduo, que representa de 5 a 15% do GET.

2. Qual a diferença entre um alimento com calorias negativas e um com zero calorias?
Um alimento com calorias negativas é aquele que possui menos calorias do que ele gasta para ser digerido. É o caso do limão, tangerina, melancia, ameixa, brócolis, aspargo, repolho, pepino, cebola, salsão, abobrinha, berinjela, couve-flor, nabo e pimenta vermelha. Um alimento zero calorias é aquele que não possu nenhum nutriente e que até pode causar doenças caso seja consumido em excesso, como os refrigerantes diet.

3. Alimentos de fácil digestão, como carboidratos simples, têm calorias negativas?
Isso vai depender do gasto energético total de cada indivíduo e do tipo de carboidrato (simples: açúcares e amidos ou composto: fibras). Se o gasto energético for alto, ele poderá aproveitar melhor o alimento sem armazená-lo, mas de modo geral, os carboidratos simples e as gorduras possuem menor gasto calórico.

4. Esse trabalho da digestão tem como resposta uma fome mais intensa?
Sim, quanto mais rápida a digestão e o esvaziamento gástrico, menor o tempo de saciedade, o que caracteriza apetite mais intenso e, principalmente, por carboidratos.

5. As calorias usadas na digestão variam de acordo com o organismo? Ou a média é bem próxima da realidade?
Sim, variam conforme o indivíduo. Cada pessoa tem um ritmo de vida que determina seu metabolismo e isso influenciará diretamente no efeito térmico dos alimentos.

6. Ou é o contrário, as calorias ficam tanto mais negativas quanto mais difícil for a digestão?
Baixo valor calórico e alto teor de fibras são dois determinantes para classificar o alimento como negativo quanto ao efeito térmico no processo de digestão. Quanto mais fibra, mais difícil a digestão e mais energia consumida.

7. Em geral, legumes e frutas recebem o selo de "calorias negativas". Em que medida, pensando exclusivamente nas calorias, eles devem estar presentes na dieta?
São alimentos que possuem alto teor de fibras insolúveis e, para o bom funcionamento do intestino e manutenção do peso corporal, devem estar presentes diariamente, pelo menos uma vez ao dia na dieta.

8. É possível emagrecer pensando somente nas calorias negativas?
Existe uma dieta baseada no conceito de "Calorias Negativas", com bom resultado quando o objetivo é perder peso. Mas ela deve ser bem orientada para não gerar deficiência de alguns nutrientes, afetando o equilíbrio do organismo.

9. É possível montar uma equação em que essas calorias negativas são subtraídas da quantidade de energia consumida no dia?
Para isso é necessário calcular o Gasto Energético Basal, Repouso e Total do individuo e analisar toda a dieta.

10. É possível associar calorias negativas e índice glicêmico? Se sim, de que forma?
Sim, quanto maior o índice glicêmico, menor o gasto de energia para digestão, ou seja, a caloria não é negativa.

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Viram como é fácil... é só prestar atenção, e como diz a Carol..

NADA É IMPOSSÍVEL A QUEM ACREDITA

Só que: Cuidado com a Preguiça viu... rsrsrs

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Deixe de usar a comida como válvula de escape Cinco dicas para combater o vício de comer mais e mais

A comida vem sendo usada por muitos anos como uma distração para suplantar sentimentos desconfortáveis. Ao invés de ser usada para nutrir o corpo com vitaminas e minerais necessários à sobrevivência, tornou-se um vício dificílimo de combater. Por isso a chamo de a "droga" mais popular do planeta. Ficamos viciados no prazer em comer e por isso comemos mais do que precisamos. Além de nutrir, a comida passou a ter duas outras funções:

1. Evitar sentimentos como depressão, tristeza, raiva, frustração etc.
2. Dar-nos prazer através da ingestão de doces, salgadinhos deliciosos, chocolates etc.

Podemos chamar isto de "orgasmo emocional". É muito comum as mulheres comerem mesmo sem fome, enquanto jogam conversa fora ou assistem TV para se distrair. O prazer é o que impulsiona a engordar sem perceber.

Este processo nos mantém em um nível mental e emocional superficial, o que nos enfraquece em relação ao nosso poder de controle perante a realidade, que é muitas vezes cruel, mas necessária para aprendermos a lidar com a solidão, rejeição, paixão frustrada, falta de sexo ou de reconhecimento profissional, apenas para citar alguns exemplos.

Aqui vão cinco dicas para que esse vício seja combatido com "unhas e dentes":

RECONHEÇA que comer "emocionalmente" é um hábito nocivo à saúde e que você precisa cuidar disto com seriedade. Como? Lendo livros e artigos sobre o assunto, perguntando a pessoas que estão de bem com a vida em todos os aspectos, procurando profissionais que lidam com terapias alternativas e emoções. Você irá reconhecer que NÃO é necessário comer da maneira que pensa que precisa, para "distrair" sua dor emocional.

PARE, RESPIRE FUNDO E PENSE! Quando der vontade de comer, pense no que é melhor: comer para melhorar sua saúde ou fazer algo nocivo a ela?

GERENCIE o tipo de alimento que ingere e prove a si mesma que pode lidar com sentimentos indesejáveis de uma maneira positiva.

COMPRE somente alimentos naturais e saudáveis. Quando for ao supermercado, habitue-se a ler os ingredientes que compõe cada alimento e encha o carrinho de produtos nutritivos, eliminando a possibilidade levar comidas nocivas e fáceis de serem ingeridas para casa. Ao levar alimentos prejudiciais, a "viciada" sabota-se e apanha o primeiro bolo que vê na dispensa, para obter prazer quando está na fissura de comer, em momentos de solidão.

TEMPERE os alimentos com ervas para que a alimentação seja tanto nutritiva quanto apetitosa.

Muitas vezes pagamos um preço altíssimo por um alívio passageiro de estresse emocional através da comida. Podemos, por exemplo, ter má digestão, gases, intoxicação alimentar etc.

Mas nem todos lançam mão da comida para se confortar. E por que algumas pessoas o fazem e outras não? Porque este hábito não está ligado a histórias passadas ou bagagem emocional, é um hábito mental criado para evitar a dor emocional.

Portanto, perder peso não é apenas uma questão de dieta, mas de como vivemos a vida emocional, mental e espiritual. Se conseguirmos tomar decisões sábias e sadias, seremos o reflexo destas atitudes também fisicamente. Quando comemos para nos preencher emocionalmente, a comida nunca satisfaz, pois ela não sacia a fome emocional.


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