sexta-feira, 27 de junho de 2008

Tem uma rotina desregrada? Aprenda a comer sem engordar

1. Tenha na gaveta do trabalho alguma coisa para beliscar. Barrinhas de cereal são uma boa opção. Mesmo sem fome, por ter horários irregulares, coma de 3 em 3 horas.

2. Se você trabalha à noite e não janta em casa, evite pedir pratos que tenham acompanhamentos pesados como massas recheadas. Prefira algo mais leve como legumes no vapor.

3. Nunca deixe de fazer o café da manhã. Mesmo que você acorde tarde, por ter dormido tarde também. Tenha sempre na geladeira de casa iogurtes, que são práticos para você carregar e ir tomando a caminho do trabalho.

4. Procure fazer alguma atividade física. Existem até as que funcionam 24 horas por dia. Mas, se você for direto do trabalho, nunca faça atividade física sem antes de alimentar; coma sempre antes uma fruta ou bolachas, de preferência integrais.

5. Se você fica muito na rua, habitue-se a ter sempre consigo uma garrafinha de água. Ou mesmo na mesa de trabalho, assim você não esquece de se hidtratar. É muito comum o organismo confundir a sensação de sede com fome.

6. Evite comer correndo e na frente do computador. Procure reservar o máximo de tempo possível para as refeições. Sempre que tiver uns minutos a mais, inicie a refeição com uma salada. Elas são ricas em fibras e ajudam a diminuir a fome na hora de partir para os demais pratos.
7. Ao invés de comer na rua, procure preparar pratos mais saudáveis em casa e lavar para o trabalho. Prefira os alimentos cozidos, assados e grelhados, que além de menos calóricos, ficam mais gostosos que os fritos, quando aquecidos horas depois de preparados, no microondas do escritório, por exemplo. Evite frituras. Ao invés de fritar um bife, experimente empaná-lo e assar em forno quente. Corte também os molhos gordurosos, como os brancos.

8. Prefira massas, risotos e pratos mais pesados em horários nas refeições distantes do seu horário de dormir, seja ela qual for. Quando estiver perto do seu horário de ir para a cama, procure ingerir pratos mais leves.

9. Substitua o pão de queijo da lanchonete por vegetais e suco de tomate. Você pode levar de casa uma cenoura, por exemplo. Você vai economizar dinheiro e gordurinhas. Além deles serem menos calóricos, são ricos em fibras o que ajudará você a sentir menos fome e, conseqüentemente, comer menos.
10. Cuidado nos dias de folga. Eles podem acabar com os resultados de uma semana perfeita de dieta!

11. Quando você sentir vontade de comer doce, lembre-se de que existem boas opções para substituí-lo como sorvetes lights, pudins lights e iogurtes lights.

12. Cuidado com o excesso de variedade dos restaurantes por quilo. Combine os alimentos na hora de montar seu prato com atenção. Não misture dois tipos de carboidratos na mesma refeição. Por exemplo: se você for comer arroz evite a batata, se for comer macarrão não coma o pão. E dê uma olhada em todas as opções do dia antes de começar a fazer seu prato

13. Evite consumir doces e bebidas alcoólicas no mesmo dia. Essa combinação é muito perigosa para quem esta de olho na balança.

14. Evite o excesso de sal e, principalmente, o saleiro de mesa, o que é ainda pior se você for hipertenso.

15. Prefira temperar a salada com limão. Use azeite, que é saúdavel, mas não se esqueça que ele é calórico.

16. Use com moderação: mostarda, catchup, maionese, molho de soja, molhos prontos.

17. Evite beber líquidos durante as refeições, principalmente se estes tiverem gás, como refrigerantes. Se for beber alguma coisa, prefira um chá gelado ou limonada. E, atenção, no máximo 240 ml.

18. Substitua a maionese e o creme de leite das saladas pelo iogurte desnatado de consistência firme.

Mudando de hábito

"Mudar o estilo de vida requer motivação e grande empenho pessoal. Começar a se alimentar melhor e iniciar uma atividade física, assim como parar de fumar e moderar o consumo de bebidas alcoólicas, depende do seu comprometimento. No entanto, qualquer mudança exige treino para virar um hábito. O ideal é propor uma mudança por vez até conseguir melhorar de fato o estilo de vida", aconselha a nutricionista Michele Ferreira.
Passo a passo
Os erros alimentares devem ser deixados de lado aos poucos e os bons hábitos adquiridos gradativamente. Mudar a alimentação abruptamente não é a melhor maneira de se reeducar, pois a resistência em se adaptar se torna maior e o fracasso é quase certo.

O primeiro passo para mudar o hábito alimentar é manter horários regulares e não ficar muito tempo em jejum. "A dica em comer em intervalos de três horas é uma das estratégias para deixar o metabolismo sempre acelerado e evitar os picos de fome", reforça Michele.
Fique atenta: O café da manhã jamais pode ser esquecido! Ele é necessário para "ligar" o organismo, o que garante mais pique e concentração ao longo do dia, além de diminuir os riscos de abusos nas próximas refeições. Se não há fome ao acordar, o consumo de pelo menos uma fruta já é valido. Aos poucos, outros alimentos podem ser acrescentados.

Estresse engorda mesmo se você comer pouco!

Segundo o endocrinologista Filippo Pedrinola o desequilíbrio emocional interfere no peso, mesmo de quem come moderadamente, A explicação:

Será mesmo? A maioria das pessoas e até mesmo médicos e nutricionistas costumam dizer que o que engorda é comer muito e de forma errada. Porém, de alguns anos para cá, vários estudos científicos publicados em revistas importantes demonstram que é mesmo verdade que pessoas que sofrem de estresse, angústia, ansiedade, depressão, ganham peso mais facilmente. E o que é mais incrível: sem comer de forma exagerada.
Por que isso acontece? Existem duas pequenas glândulas chamadas de suprarenais que, sob situação de estresse, são estimuladas e produzem alguns hormônios, entre eles o cortisol.

Já há muito tempo as pessoas sabem que quem usa remédio à base de cortisona costuma ganhar peso, mas só recentemente se descobriu que esse hormônio está aumentado em pessoas que têm alterações emocionais . O pior de tudo é que as pessoas que ganham peso devido ao estresse tendem a acumular gordura na região abdominal, o que aumenta as chances de doenças como diabetes, pressão alta, infarto e derrame .(por isso frisamos, em determinada altura, cuide de suas medidas o peso passa a não ser tão importante)

Além do cortisol, sabe-se que um outro neurotransmissor (mensageiro que ativa o cérebro) conhecido como serotonina também influência o comportamento alimentar. Níveis baixos de serotonina no cérebro podem causar sintomas de tristeza e depressão e aumentam a compulsão pela comida, principalmente carboidratos. Algumas mulheres que sofrem de tensão pré-menstrual (TPM) têm níveis de seretonina baixa durante esse período, o que pode transformá-las em verdadeiras chocólatras durante esses dias.

Síndrome do pânico, depressão, ansiedade e estresse vêm sendo consideradas como doenças do século e, em boa parte, conseqüência de vida moderna e de fenômeno de globalização .

O que fazer?
Em primeiro lugar, é importante ter consciência de que estes são fatos reais e que devemos investir numa atividade física regular pelo menos três vezes por semana). Isso ajuda a aumentar naturalmente os níveis de seretonina e, se possível, praticar técnicas como yoga e meditação para baixar o estresse e melhorar a qualidade de vida.
Dormir bem também é fundamental, além de procurar dedicar mais tempo à família e aos amigos. Caso haja necessidade , existe medicamentos que podem auxiliar desde que sejam receitadas pelo médico.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Olha Ela Aqui Outra vez


Quer Ler a reportagem? é fácil, é só clicar nas fotos. E, a Todas Vocês, de coração desejamos o MAIOR SUCESSO. Há e nunca se esqueçam:


"NADA É IMPOSSÍVEL PARA QUEM ACREDITA"
bjs






























quinta-feira, 5 de junho de 2008

Ingredientes light podem ser uma bomba para seu prato















( Alimentos Light, não são específicamente para Emagrecer)

Alimentos light são boas opções quando se quer exagerar um pouquinho à mesa, certo? Errado. Esse é um dos grandes mitos que rondam a questão de ingredientes que levam esta nomenclatura.

» Saiba a diferença entre
diet e light


» Quem deve ingerir

» Quando o light e o diet
viram um risco


» Confira algumas
substituições inteligentes

"Vale lembrar que nem todos os produtos light possuem redução calórica e que algumas vezes essa redução é muito pequena. Assim, antes de optar pelo uso destes alimentos avalie se vale a pena consumi-los ou comer uma quantidade pequena do alimento convencional", alerta a nutricionista Fernanda Pisciolaro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). A maioria das pessoas comete esse tipo de engano, porque não sabem distinguir o light e o diet de um alimento comum. Saiba de uma vez por todas as diferenças para não cair nesta armadilha.